sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Contos Sujos-Bronha Caseira-Parte 3


Se você não está acompanhando, as duas partes estão logo aqui em baixo. Se está, manda bala no fim de mais um conto sujo!

Não demorou muito para que as últimas peças de roupa deixassem o corpo de Mariem. O Sutiã suspendia os fartos seios deixando-os incrivelmente empinados. O último gole na cerveja desceu junto com a calcinha. Todas as curvas da mulher agora estavam à mostra. Ela continuava seu movimento, como se soubesse que alguém a observava.

Frank fazia movimentos cada vez mais rápidos. Suava, e parava ofegante. Recomeçava. Observa fixamente, sem qualquer tipo de pudor. Apesar da pouca luz, tinha noção que alguém poderia ver o que ele estava fazendo. Foi exatamente o que aconteceu.
Mariem caminhou até a janela, e fez algo que nunca tinha feito antes. Abriu a janela de vidro do seu quarto e se escorou nua no párapeito, observando a rua.

O vento soprava frio pelo beco que separava os dois prédios. Frank nunca tinha tido uma visão tão perfeita da mulher. Conseguia enxergar tudo. O movimento atingiu uma velocidade ainda mais rápida que o normal. Deu uma última olhada para a mulher. Fechou os olhos. Um espasmo. Sem perceber, havia sujado toda parede de seu apartamento. O líquido ejaculado descia formando um borrão. Quando abriu os olhos, procurou Mariem. Ela não estava mais lá.

Por um momento não achou aquilo um bom sinal. Foi até o banheiro e se limpou. Procurou ali mesmo um pano para limpar a cagada que havia feito. Achou apenas papel higiênico. Pensou: - que porra! – sem seguida, deu uma risada com o sentido que a frase havia tomado. Enquanto fazia o trajeto de volta para a sala, uma supresa. A campainha tocava apressada. Blasfemou contra a situação:

-como alguém vai entrar aqui, e ver essa merda na parede!

Reticente, resolveu atender. Quando abriu a porta, levou um susto. Era Mariem, apenas de roupão. Frank babujou algo. Mas foi Mariem, que tomou as rédeas da conversa:

-vi o que você estava fazendo.

Frank, respondeu constrangido, tentando disfarçar:

-eu não estava fazendo nada...

Ela respondeu:

-entendi. Então quer dizer que você não tem tesão em mim, certo?

-nunca a vi antes... – a mentira estava na cara dele.

Mariem abriu seu roupão deixando seu corpo à mostra para Frank, enquanto finalizava a conversa:

-tudo bem então, já que não faz diferença pra você, amanhã quando chegar do trabalho a cortina estará fechada e você não vai mais ver isso aqui – disse as últimas palavras fechando o roupão, e se virando para descer a escadaria.

Frank, não entendeu nada. Fechou a porta, e começou a limpar a merda que já começava a grudar na parede. Depois disso, foi para o banheiro e pensou em Mariem. Ali, o estrago seria bem menor.

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