quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Contos Sujos - 5 minutos ou mais - Parte 3


Se você não está acompanhando este conto, as duas primeiras partes estão logo aqui em baixo. Se está, manda bala na última!

Foram poucos passos da casa noturna até o carro, e outros poucos minutos do centro da cidade até uma área deserta, perto de um prédio abandonado no subúrbio da cidade. Não houve diálogo enquanto o carro se movia velozmente pela cidade. Equanto Zak fazia o Caddilac roncar, Judy lhe apalpava de todas as formas possíveis. Suas mãos íam e vinham pelas pernas. O movimento aumentava. Uma de suas mão ía dentro da calça. A outra por de baixo da camisa. Zak não se aguentava, e acelerava cada vez mais.

Bruscamente o carro parou. Não havia mais ninguém ali. Luzes apagadas. Silêncio total. Zak puxou Judy para seu colo, colocando-a contra a direção. Desferiu um ataque como um animal. Sua mãos agora é que entravam por baixo do vestido vermelho, agarrando com intensidade tudo acima das pernas.

A barba contra os seios de Judy a fazia suspirar. Não dava mais para esperar. Zak agarrou a calcinha de Judy puxou com força. Antes que terminasse o movimento, Judy deu um salto, interpelando-o com uma de suas mãos:

-não – disse seca e virando-se.
-como assim? olha o meu estado?-disse Zak com a calça aberta e suando.
-não entendeu? Hoje não – enquanto falava, Judy arrumava-se

Sem entender nada, Zak ligou o Caddilac e voltou para o centro de Big City. Enquanto dirigia, tentava espantar o tesão que havia lhe tomado o corpo, e pensava no que havia acontecido. Não encontrou resposta alguma. O que encontrou foi a casa de Judy no caminho. Antes de descer, a garota retirou um papel e anotou seu telefone, jogando-o no banco do carona. No outro dia o Caddilac já estava ali novamente.

O carro tremia. Gemidos vazavam. Mas a mesma cena insistia em se repetir. No décimo quinto dia, a mão de Zak foi mais forte. Puxou a calcinha com violência. Com a outra mão segurou o corpo de Judy. Ela esbouçou gritar. Uma mão a abafou. Por baixo da saia, Zak penetrou com força. A resistência ia diminuindo conforme Zak seguia se movimentando. Tanto tesão havia lhe tomado, que em menos de dez minutos já tinha sujado o carro todo.

O mesmo tesão passara quase que subtamente, e um pensamento tenebroso havia lhe tomado a mente: “violentei essa vadia”. O olhar da garota vinha em sua direção, mas estranhamente não revelava nada ruim. Judy falou lentamente:

-pensei que você nunca faria isso - disse com uma satisfação assustadora

Depois daquele dia, Zak teve certeza: cinco minutos sempre fora tempo demais para conseguir qualquer coisa.

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