quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Contos Sujos - Passado - Parte 2


Para quem não está acompanhando este conto, a primeira parte está logo aqui em baixo. Para quem está, manda bala na segunda!

Lembrou-se de sua antiga casa, em uma região afastada de BC. Não chegou a conhecer seu pai, mas sabia que ele tinha nome de família. Sua mãe trabalhara em sua casa antes de iniciarem o relacionamento. Pouco tempo depois de contratada, seguia sendo assediada pelo jovem rapaz dia após dia, e era cruelmente torturada com ameaças.

Durante uma viagem dos pais do garoto, não houve como impedir o ímpeto e o tesão do jovem. Ele dominou-a na cozinha, e sem que ela pudesse fazer muito, arrastou-a para seu quarto. Enquanto tentava resistir de alguma forma, ele abaixava suas calças, tentando penetrá-la. Uma breve luta travou-se, até que se sentiu vencida. Procurou alguma frase, antes que o garoto iniciasse um movimento violento e rápido. As palavras não o fizeram parar:

-pense nas consequências - disse a mãe de Jane
O garoto continou a penetrá-la como um bicho, e respondeu, sem qualquer tipo de pena:
-você me cozinhou demais, sua vagabunda...

A gravidez foi inevitável. Porém, com as seguidas ivestidas e ameaças, a mãe de Jane foi forçada a sair da casa em que trabalhava, carregando-a na barriga. Depois de seu nascimento, ela arrumara outro emprego, em uma lanchonete de estrada, na entrada de Big City, complementando a renda com programas esporádicos. Mas, ela tinha um talento especial para se envolver com todo tipo de canalha.

Conheceu um caminhoneiro. Os primeiros gracejos acabaram em uma semana de sexo intenso e terminaram em o sujeito em cima de Jane. Enquanto sua mãe trabalhava, o sujeito passava a maioria dos dias dentro de casa, bebendo.

Jane tinha pouco mais de doze anos, o suficiente para compreender o quanto aquele babaca era pevertido. De nada adiantaram seus alertas. Em uma noite, o caminhoneiro invadiu o quarto de Jane com o pênis enrijecido. Por sorte, ela ainda não havia caído no sono.

Aproveitou-se da embriaguez do homem, e com um chute direto nas genitais, o derrubou, gritando no chão palavrões de tanta dor. Depois daquele dia, Jane teve certeza. Não havia como continuar morando com sua mãe. Juntou suas coisas, e sem que ninguém reparasse, fugiu com alguns trocados, poucas mudas de roupa e uma casca dura sobre a pele, que a vida já havia lhe imposto.

continua...

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