segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Culto e grosso - Quando morrem os sonhos



Imagine quantos sonhos você deixou de realizar hoje. Quantas metas da sua vida não foram executadas por que faltou tempo, faltou ânimo, faltou força. Quantos são os sonhos que morrem pelo meio do caminho da vida, ou que ao nascerem, perdem a força? Definitivamente, são muitos.

Faça uma análise. O que está errado. Seus métodos? Talvez. Mas e quando a rotina suga totalmente a sua mente e por mais metódico que você seja, não há saída? Ou talvez ela exista, e o difícil é perceber, e ter coragem para acreditar nisso.

O estranho é você ter que deixar o que você escolheu, por que as regras do jogo são estas. E jogar ou não, é estar dentro ou fora. É estar preparado para conviver com uma cobrança que talvez seja ainda maior que a cobrança do patrão, dos amigos, da família. A cobrança interna. Esta sim, é sagaz, e bate forte. Se você escolheu ser livre, talvez esteja assumindo uma reponsabilidade ainda maior.

A de ser plenamente livre, e arcar com os benefícios e as perdas desta escolha. Quando você deixa as responsabilidades da vida corporativa, fatalmente encara outras.

Se existisse um lugar para guardar cada sonho morto, teríamos uma imagem emblemática. Mas apesar de ver a realidade capitalizando até os "sonhos", em forma de loterias e promessas milagrosas de vida fácil, não é disso que este texto fala. Não é de dinheiro. Aqui, são coisas significativas para a vida das pessoas. Impactantes. Quantas vezes você impactou positivamente nos últimos tempos?

Estes pequenos sonhos, que fazem parte de um sonho maior, a gente esquece de contar. Por que no fim, queremos sonhar e viver aquilo que queremos. E são estes os mais difícieis. Por que só quem sonha, compreende o significado. E a dificuldade.

Só você pode dizer qual é o seu limite. Para acreditar. E para sonhar.

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