terça-feira, 16 de novembro de 2010

Contos Sujos - A Caçadora - Parte 2


Se você não está acompanhando este conto, a primeira parte está logo aqui em baixo. Se está, manda bala na segunda!

Anie percorreu o balcão procurando por algo. Propositalmente retirou um objeto de dentro de sua bolsa e o deixou cair no chão. Queria instigar os machos do lugar para a briga. O movimento que fez foi rápido. Inclinou-se totalmente para a frente, ficando de quatro.

O vestido subiu, mostrando praticamente toda a grossura das pernas. Seu rabo cresceu exponencialmente. Na outra parte, o par de seios forçava a saída do vestido. Tateava o chão, fazendo com que aquele conjunto perfeito se movesse incrivelmente bem.

Aquilo durou poucos segundos, mas pareceu uma eternidade. Todos pararam. Não pude resistir, é claro. A visão era simplesmente encantadora. Mason, um dos bêbados que estavam rigorosamente todos os dias no bar também não pôde evitar um comentário gentil. Falou para mim, quase caindo, tamanho era o seu porre:

- que vagabunda hein? Isso deve dar um trabalho - tomou uma dose inteira de conhaque vagabundo. O líquido pareceu que voltaria.

Me contentei a concordar com Mason. Sabia que se entrasse na pilha dele, me arriscaria. Era hora de estudar o território. Do meu lado, outros dois bêbados tiravam a sorte e falavam:

- se eu comer essa vagabunda, você me paga mais duas rodadas
- fechado - disse o outro bêbado

Foi impossível não pensar. Como alguém, depois de pegar uma mulher dessas ainda pensa em bebida? Enquanto raciocinava, ou tentava fazer isso, vi o homem atravessar o balcão indo se sentar ao lado de Anie.

Ele cambaleou, mas conseguiu se acertar. Eu, Mason, e Bill o garçom, resolvemos observar aquela conversa. A noite ia ser bem longa.

Continua...

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